Ação no Rio Pacajá
A APR tem incentivado os ribeirinho na criação de aves para comercialização e sustento. Os que aceitam o desafio recebem orientações sobre o preparo do granjeiro, alimentação adequada e abatimento das aves. Fazemos a doação da primeira remessa de pintos e ração, esperando que o lucro conseguido pelo criador seja investido novamente para dar continuidade na sua criação.
“Desafiamos você a ajudar um ribeirinho nesta atividade, o custo de criação de 1 pinto = R$ 4,00 e o quilo da ração = R$ 3,50. Dessa forma poderemos alcançar mais famílias que necessitem melhorar sua fonte de renda”.
Mais uma vez conseguimos chegar a comunidade levando profissionais da saúde, cedidos pela Prefeitura de Portel, onde realizaram vacinação de rotina e vacinação de idosos contra a Covid-19.
Também foi possível distribuir alguns produtos alimentícios doados por comerciantes para a população ribeirinha, que nesse momento de pandemia, também enfrenta dificuldades na comercialização de seus produtos e perda de emprego como “barqueiros” que trabalhavam com transporte escolar. Com a paralisação das aulas muitos estudantes também deixaram de receber a alimentação escolar. Assim através das doações recebidas e intermediadas pela APR essa população tem sido ajudada.
“Você também pode ser um colaborador nessa área”.
Agradecemos pelas orações e contribuições que temos recebido, o trabalho está sendo realizado continuamente graças ao nosso bom Deus. Para informações mais detalhadas de nossas atividades entre em contato através do nosso e-mail e receba nossos informativos.





































ribeirinhos, por ainda apresentarem uma certa “imaturidade” com relação a alguns assuntos a respeito da vida cristã e liturgia do culto, estão sendo bombardeados por pentecostais, que põem dúvida na mente deles com relação como deve ser o culto e, com o objetivo de orientar nosso povo a dirigir cultos mais organizados e com base nos conteúdos encontrados na Bíblia e, a não tentarem copiar os modelos apresentados pelos pentecostais, foi que ministramos em todas as congregações a palestra sobre “como dirigir o culto bíblico ao Senhor” e, nos cultos à noite sempre colocamos na responsabilidade da direção algum daqueles que participou da palestra, ficamos contentes pela forma como se desenvolveram na condução do culto. Também, fizemos visitas à famílias ainda descrentes e lhes anunciamos a Salvação em Jesus Cristo e, em um dos cultos realizados, mais precisamente na congregação Emanuel, três adolescentes confessaram Jesus como Senhor de suas vidas.